Os idosos hão de continuar a ser, protagonistas
na Igreja. São “importantes, mais ainda, indispensáveis”, pois são “portadores
da memória e da sabedoria da vida, para os transmitirem aos outros” – recordou
o Papa Francisco, neste sábado de manhã, encontrando-se com os participantes na
XXVIII Conferência Internacional promovida pelo Conselho Pontifício para os
agentes no campo da saúde. Tema deste ano: “A Igreja ao serviço do idoso doente:
o cuidado das pessoas afetadas por patologias neuro-degenerativas”.
O Santo Padre recordou que “a vida humana
conserva sempre o seu valor aos olhos de Deus”. O prolongamento das
expectativas de vida, no século XX – observou – comporta um crescente número de
pessoas a braços com patologias neuro-degenerativas, muitas vezes com a
deterioração das capacidades cognoscitivas.
“É importante o apoio de ajudas e de serviços
adequados, visando o respeito da dignidade, da identidade, das necessidades da
pessoa assistida, mas também daqueles que a assistem, tanto familiares como
agentes profissionais. O que só é possível num contexto de confiança e no
âmbito de uma relação reciprocamente respeitadora”.
O Papa concluiu este encontro com uma saudação a
todos os idosos, convidando-os a serem sempre testemunhas de Cristo e do
Evangelho, na família, na paróquia e em todos os ambientes.
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